terça-feira, 7 de setembro de 2010

Seja Bem Vindo ao Meu Blog

"O homem é lobo para o homem"
Provérbio popular romano atribuído a Platão (+ 184 a.C.), em “Asinaria”;
Thomas Hobbes posteriormente usou-o em "De cive, Epistola dedicatoria".

"Onde não houver escolha entre a covardia e a violência, aconselharei a violência."
Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948) (Mahatma Gandhi)

"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer."
Albert Einstein


Este e muitos outros comentários estão no CD Manuais de Combate, um conteúdo único, reunido para você que deseja se aperfeiçoar e se proteger de eventualidades. Ele é muito bem ilustrado e quase todas as apostilas tem inúmeras fotos ( exceto as descritas como teóricas ). Todos os movimentos são descritos em sequências de fotos para que não hajam dúvidas sobre seu uso.

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Manual Vigilantes Completo

Manual completo para vigilantes.


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Tonfá Arma Marcial

 Ensina passo-a-passo o uso da Tonfá - Arma não letal para profissionais de segurança pública e privada.



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Sotai Fighter - Manual de Arma Branca de Combate

Excelente manual de como se construir uma faca de combate, muito bom mesmo.

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Manual de Afiar Facas e Lâminas

Introdução.
• Afiar uma lâmina pode ser um ato simples que muitas pessoas fazem na beirada da pia ou uma arte  complexa que requer anos de estudos e pratica. Depende basicamente do
• resultado que se quer e se estamos afiando uma faca de dois reais ou uma obra de arte de algumas centenas ou milhares de dólares.
• Este manual é básico e introdutório ao assunto.

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Manual do Guerrilheiro Urbano

Sumário
Uma definição do guerrilheiro urbano ........................................................................... Pag.:0 6
Como Deve Viver e Subsistir o Guerrilheiro Urbano .................................................... Pag.:09
Preparação Técnica do Guerrilheiro Urbano ................................................................ Pag.:1 2
As Armas do Guerrilheiro Urbano ................................................................................. Pag.:14
O Tiro: A Razão para a Existência do Guerrilheiro Urbano .......................................... Pag.:17
O Grupo de Fogo .......................................................................................................... Pag.:19
A Logística do Guerrilheiro Urbano .............................................................................. Pag.:21
A Técnica do Guerrilheiro Urbano ................................................................................ Pag.:24
Características das Táticas das Guerrilhas .................................................................. Pag.:25
A Vantagem Inicial da Guerrilha Urbana ...................................................................... Pag.:26
Conhecimento do Terreno ............................................................................................ Pag.:28
Mobilidade e Velocidade .............................................................................................. Pag.:30
Informação .................................................................................................................... Pag.:33
Decisão ......................................................................................................................... Pag.:36
Objetivos das Ações de Guerrilha Urbana ................................................................... Pag.:37
Sobre os Tipos e Natureza de Modelos de Ação para os Guerrilheiros Urbanos ........ Pag.:39
Assaltos ........................................................................................................................ Pag.:41
O Assalto à Banco como Modelo Popular .................................................................... Pag.:43
Batidas ......................................................................................................................... Pag.:45
Ocupações ................................................................................................................... Pag.:46
Emboscada ................................................................................................................... Pag.:47
Táticas de Rua ............................................................................................................. Pag.:48
Greves e Interrupções de Trabalho .............................................................................. Pag.:51
Deserções, Desvios, Confiscos, Expropriações de Armas, Munições e Explosivos .... Pag.:52
Libertação de Prisioneiros ............................................................................................ Pag.:55
Execuções .................................................................................................................... Pag.:56
Seqüestro ..................................................................................................................... Pag.:57
Sabotagem ................................................................................................................... Pag.:58
Terrorismo .................................................................................................................... Pag.:61
Propaganda Armada .................................................................................................... Pag.:62
Guerra de Nervos ......................................................................................................... Pag.:64
Como Executar a Ação ................................................................................................. Pag.:66
Algumas Observações nas Táticas .............................................................................. Pag.:68
Resgate de Feridos ...................................................................................................... Pag.:70
Segurança da Guerrilha ................................................................................................ Pag.:72
Os Sete Pecados da Guerrilha Urbana ........................................................................ Pag.:74
Apoio Popular ............................................................................................................... Pag.:76
Guerrilha Urbana, Escola para Selecionar o Guerrilheiro ............................................ Pag.:79

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Manual de Sobrevivência no Mar

Manual de Sobrevivência no Mar

1 - Saúde
2 - Sinalização
3 - Alimentação
4 – Avistando a Terra


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Manual de Sobrevivência na Selva

Índice:
Conservação da Saúde e Primeiros Socorros .............................................................. Pag.:03
Áreas de Selva ............................................................................................................. Pag.:04
Animais Peçonhentos e Venenosos ............................................................................. Pag.:06
Deslocamento na Selva ................................................................................................ Pag.:08
Proteção na Selva ........................................................................................................ Pag.:09
Trato com Indígenas ..................................................................................................... Pag.:1 2
Doenças Tropicais......................................................................................................... Pag.:17



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Manual do Interrogatório

Manual De Interrogatório
Programa, o que voçê irá aprender:
• DEFINIÇÕES
• CONTROLE E TRATAMENTO DE PRISIONEIROS
• INTERROGATÓRIO DE CONTRA-INFORMAÇÃO (DE SUBVERSIVOS)
• PSICODINÂMICA DO INTERROGATÓRIO
• INTERROGATÓRIO ATRAVÉS DE UM INTÉRPRETE
• CONCLUSÕES (Enxerto)
• O PROCESSO DE INTERROGATÓRIO
• MÉTODOS COMUNISTAS DE INTERROGATÓRIO E DOUTRINAÇÃO
Introdução ao manual de interrogatório:
a. O prisioneiro representa uma fonte potencial de valiosas informações
sobre um inimigo, a cujas hostes pertenceu até bem pouco tempo. Sob certas circunstâncias,
pode ser a única fonte, ou pelo menos a principal delas. A exploração dessa fonte exige
considerável habilidade e deve ser atribuída a interrogadores treinados e, apenas em
limitadas circunstâncias, à equipe que aprisionou o indivíduo.
b. O valor e a extensão da informação obtida de um prisioneiro depende
não só da habilidade do interrogador, como também da velocidade com que o
prisioneiro lhe foi apresentado e da eficiência do órgão que controla e orienta o
interrogador.
DEFINIÇÕES
a. Há muita confusão quanto ao significado dos termos LAVAGEM
CEREBRAL e DOUTRINAÇÃO e seu relacionamento com o interrogatório. As
seguintes definições devem ser, portanto, bem entendidas.
1) Lavagem Cerebral - “É a limpeza da mente de todas as idéias anteriores,
por uma persistente e intensiva pressão psicológica, que culmina pela
substituição daquelas idéias por outras, normalmente, com a finalidade de tornar o
indivíduo dócil e desejoso de confessar crimes imaginários em um julgamento público”. O
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mais conhecido exemplo desse processo, nos recentes anos, foi o caso do cardeal húngaro
MINDSZENSKY.
2) Doutrinação - “Inocular com uma doutrina, idéia ou opinião”. A
doutrinação de prisioneiros de guerra tem sido levada a efeito, em vários níveis, pelos
norte-coreanos e chineses, com o pessoal que aprisionaram durante a guerra coreana, numa
tentativa de convertê-los ao comunismo.
3) Interrogatório - “É a extração sistemática de informações de um
indivíduo”.
b. Torna-se patente, dessas definições, que o interrogatório é o único
desses processos que está realmente relacionado com as informações, enquanto que a
lavagem cerebral e a doutrinação estão relacionados com idéias que são colocadas na mente
do paciente. Torna-se evidente, pois, que o interrogatório é o único desses processos que
tem valor para as Informações.
c. O objetivo do interrogatório é obter informações corretas e oportunas.
3. GENERALIDADES
a. Tipos de Prisioneiros em Operações Militares

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Kombato

Manual completo de Kombato.

PROGRAMA
De branca a Marrom III


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Kit de Sobrevivência

Kit de Sobrevivência
O que levar num Kit de Sobrevivência..
- Armas?
No Brasil?



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Filosofia do Combate

- Índice
- Dedicatória
- Apresentação
- Prefácio
- Introdução
- Zero: Predadores Humanos - Conhecendo o Inimigo
- Um: Os Princípios do Combate Individual
- Dois: O Código de Cores ou Semáforo da Violência
- Três: Capitulação como estratégia
- Quatro: Vigilância
- Cinco: Decisão
- Seis: Agressividade
- Sete: Velocidade
- Oito: Frieza
- Nove: Crueldade
- Dez: Surpresa
- Onze: Perfis das Vítimas - não se espelhe nelas!
- Doze: Inocência - o que perdemos para sempre
- Treze: Pósfácio - um pouco de reflexão
- Bibliografia recomendada
- Frases e Citações Célebres


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Como fazer uma Faca Tanto

Como fazer uma faca tanto.
Fotos passo a passo

O manual foi dividido em quatro partes.
Lâmina.
Bainha.
Cabo.
Habaki.


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Defesa Pessoal Comentada

INTRODUÇÃO
Devemos iniciar este estudo nos perguntando o que é a defesa pessoal? Essa conceituação e seu perfeito entendimento são muito importantes para definirmos exatamente a filosofia que o profissional de segurança privada deve ter em sua mente e vida. A defesa pessoal é uma técnica de reação. Afirmo isto para lembrar que um bom profissional de segurança privada deve primeiramente procurar prevenir, através da atenção, atitude correta, postura profissional e procedimentos operacionais bem definidos e conhecidos por toda a equipe, desta forma evitando na maioria das vezes que o marginal chegue as vias de fato. Digo reação, pois primeiramente deve haver uma ação por parte do criminoso, esgotadas as chances de prevenção. Esta ação por parte do criminoso não necessariamente é física, afinal, o profissional da segurança lê gestos e atitudes, olhares e sinais, percebendo ações do criminoso antes mesmo delas acontecerem. Onde sua resposta então sempre será uma reação.
Em muitos momentos o vigilante pode ter que depender exclusivamente de técnicas de defesa pessoal. Agir com discrição, evitar tumultos, pânico, violência em excesso, tiros perdidos, são obrigações de um profissional de segurança. O grande problema é a falta de capacitação adequada que inviabiliza o uso de técnicas de defesa pessoal para a maior parte dos profissionais de segurança privada. Falta de treinamento adequado! A maioria dos profissionais infelizmente treina técnicas de defesa pessoal somente nos cursos de formação e de reciclagem, quando existem.
Existem três falhas principais que deveriam ser corrigidas para suprir essa capacitação:
A primeira falha é da própria legislação atual que define no currículo obrigatório uma carga horária de apenas 20 horas para a defesa pessoal. Qualquer especialista da área sabe muito bem que com esse número de horas é impossível dar uma boa noção de técnicas de defesa pessoal que serão utilizadas para preservar a integridade física do vigilante e das pessoas sob sua responsabilidade. Também é bom lembrar que muitos destes profissionais de segurança nunca praticaram nenhum esporte e até tem várias restrições físicas para a prática da disciplina de defesa pessoal, dificultando ainda mais um bom aprendizado.
A segunda falha é das empresas de segurança privada que deveriam investir mais no homem que assegura a qualidade do serviço que é oferecido aos clientes. A maior parte cumpre apenas o que a lei manda, mesmo sabendo que existem sérias deficiências na preparação do profissional que estão colocando no mercado de trabalho. Há ainda aquelas empresas que nem o que a lei têm como mínimo cumprem.
A terceira falha é do profissional de segurança (vigilante, agente de segurança) que deveria procurar a capacitação técnica por sua própria conta. É bom lembrar também, que a prática de uma modalidade de defesa pessoal é um investimento nos maiores patrimônios que o ser humano possui – sua saúde e sua vida.
Existe um questionamento freqüente nas aulas de defesa pessoal nos centros de formação de vigilantes – qual é a melhor técnica para defesa pessoal, visto a enorme gama de artes marciais e esportes de combate hoje existentes. Muitas das artes marciais e esportes de combate que poderiam ser utilizados para defesa pessoal, se prendem a aspectos esportivos, deixando de lado sua origem e objetivo primário que é a sobrevivência perante o inimigo, acabando desta forma totalmente com sua efetividade em situações reais. Técnicas de defesa pessoal têm sua estratégia particular. Existe um sábio ditado que diz: “Lutamos da forma com que treinamos”. Desarmar um bandido armado é com certeza um dos mais perigosos momentos da vida de uma pessoa. A formação do profissional de segurança deve ser a mais abrangente possível, não se limitando apenas a parte física, mas a preparação emocional e mental também.
Para uma técnica de reação ser efetiva, devemos trabalhar em 3 aspectos:
Auto Controle – para adquirir confiança, controle da dor, rapidez mental;
Controle do Adversário – onde se estudam as melhores técnicas a serem utilizadas;
Controle da Situação – onde se estuda o melhor momento para a reação.


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Combate com Facas

COMBATE COM FACAS
As pessoas, de uma forma geral, tendem a romantizar o combate com armas, vendo uma série de defesa
e pequenos cortes.
Na verdade, na rua, não é nada disso que acontece.
É um desafio selvagem, onde um ou talvez os dois oponentes estejam mortos no fim. Há uma série de
fatos que devem ser ditos:
1. Fazer uma defesa é difícil, bem mais difícil do que um ataque. Por isso os praticantes de Arnis
tem um número reduzido de técnicas que se aplicam a diversas situações: fica mais hábeis mais
rapidamente. Exercícios contínuos aumentam imensamente a capacidade de defesa.
2. Um combate pode terminar ao primeiro corte, ou somente depois de dezenas. O ser humano é
uma grande variável. Ao se visitar um necrotério, pode-se ver que ataques com facas ou
instrumentos cortantes não são raros, e o número de cortes antes da morte é muito variável.
3. É muito difícil se acertar em pontos vulneráveis. A tensão do momento, aliada a velocidade do
combate torna difícil usar estratégia. Tudo deve ser baseado em um treinamento cuidadoso e muita
repetição das técnicas.
4. Ao se puxar uma faca, esteja preparado para usá-la. A alguns anos atrás, eu e um colega de
artes marciais presenciamos um combate com facas na rua. Ninguém se cortou, pois ninguém teve
coragem de enfiar uma faca no outro. No entanto, se você não tiver coragem de fazê-lo, isso não
significa que seu inimigo terá piedade de você – ai sua morte será quase certa.
5. Ao Exibir uma arma, nem sempre o inimigo pode temer você. Isso significa que pode ser que
você tenha que usá-la.
6. A melhor faca é que você tem na mão. Não adianta nada se adquirir uma caríssima faca de
combate, equilibrada, autografada, feita a mão, se você a guarda com cuidado no fundo do armário.
Para a faca ser realmente boa, ela tem que ser sua companheira.
7. Treinamento é tudo. Treinar com facas de verdade, depois que seu instrutor o autorizar a fazê-lo é
importante, para que você perca o medo da faca e veja, que na verdade, o perigo não está na faca,
mas em quem a maneja.
8. Não subestime ninguém. Um marginal, pela sua vontade de lhe matar, pode ser (normalmente é)
muito mais perigoso do que o típico praticante habilidoso, mais bonzinho de academia. E mesmo
uma velhinha, com um pouco de sorte, consegue cravar uma faca em seus genitais. Por isso, não
subestime ninguém. Espere tudo.
9. Treine saque da arma. Treinar saque da arma, é uma importante parte do treinamento quando se
prepara para se defender. O saque tem que ser veloz, porém seguro, para sua arma não fugir de sua
mão na hora que você mais precisa.
10. Prepare sua mente como um Samurai. Se você tem intenção de usar uma arma na rua, seja uma
faca ou um bastão telescópico, por exemplo, leia tudo sobre o modo de vida samurai e aplique as
partes relacionadas ao pensamento de combate. Os samurais baseavam sua vida em suas espadas, e
estavam preparados para usá-las a qualquer momento.
11. Não fique se exibindo. Nem na frente de amigos ou de ninguém. Além de poder causar acidentes,
você nunca sabe na realidade quem estará vendo. Durante quase dez anos, ninguém me via
treinando Arnis de Mano. Só o meu parceiro de treinamento.
12. Ao entrar em lugares suspeitos esteja com a arma na mão e o espírito preparado. Não deixe
que algo te surpreenda. Se eu não tiver outra opção, e tiver que entrar em uma rua escura, esteja
com a arma na mão. Na verdade, isso aconteceu comigo duas vezes, e nas duas eu sai ileso – mas
em uma destas vezes o mesmo não aconteceu com um de meus agressores.
13. Use a arma apenas em legítima defesa. Isso não é um conselho de filmes de artes marciais. Se
você usar uma arma por qualquer outra razão, haverá sempre uma cela com marginais da pior
espécie esperando por uma pessoa como você.
14. Conheça um bom advogado. E de preferência um com experiência em legítima-Defesa. Nunca se
sabe o futuro. Conhecer as leis também é uma boa estratégia.
15. Confie no que você sente, mas não no que você vê. A experiência de diversas pessoas e policiais
nos EUA comprovou que sempre se deve confiar nos instintos (procure por “Gift of fear” – um
excelente livro sobre este assunto), e nem sempre no raciocínio. O seu instinto é mais confiável e
rápido do que qualquer pensamento racional.
16. Faça o que você treinou. Não invente nada novo e arriscado. Os filipinos levaram centenas de
anos desenvolvendo uma técnica realista e um nome grandioso e temido quando se fala em armas.
Não é hora de uma pessoa estragar esta reputação se matando ao inventar algo novo.
17. Use os objetos ao seu redor. Antes de entrar em qualquer conflito, pule para longe da distância do
agressor, e ve rifique os objetos no local. Muitos deles podem ser usados como armas.
18. Jogue objetos no agressor. O agressor tende a olhar para os objetos jogados sobre ele – este pode
ser o tempo certo de fugir ou atacar. Chaves, livros, bolsas, óculos, casacos (que estejam a mão),
etc. São excelente objetos para serem jogados.
19. Evite o confronto. Se você pode sair, porque se arriscar?
20. Não inicie nada se tiver alguém ao alcance das armas. Você nunca se perdoará se alguém se
machucar por sua causa. Ao sentir que algo vai acontecer, ponha todos para trás.
21. Desarme o oponente. Depois de acertá-lo (ou antes, se for o caso), desarme o oponente.
22. Chame a polícia. Isso não é apenas uma obrigação civil – é uma necessidade.
23. Esteja sempre atento ao que acontece a sua volta. Isso pode evitar tudo de ruim que pode
acontecer. Ainda nos dias de hoje existem pessoas que andam na rua á noite como se andassem de
dia no tranquilo início do século. Isso é inadmissível.



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Arqueria

Quem inventou o arco e flecha?
A invenção do arco e flecha revolucionou a vida humana, tanto para meios de sobrevivência como para o esporte em si. Sua origem até hoje é um enigma.
- Será sua origem então africana?
A maior evidência da ciência de hoje, de um uso contínuo do arco foi encontrado no subcontinente africano, onde houve diferenças raças. Construíam um dispositivo que foi praticamente o mesmo, por um longo período de tempo.
Foram encontradas pedras com pinturas de animais executados em duas cores. Foi possível datá-las em cerca de vinte e sete mil e quinhentos anos, o mais velho na África e entre os mais velhos do mundo.
Do ano 1000 D.C., até 1889, a nação que mais se destacou no esporte do arco e flecha, foi a dos turcos, grandes campeões. Não é de se estranhar que um visitante ou turista chegue à cidade de Istambul (Turquia) e se deparar com o nome de um arqueiro numa rua ou praça pública (Okmeidan), como também nas Arábias, Líbano, Síria, etc.

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Armas Improvisadas

Prefácio dos Autores
A obra é direcionada para o cidadão que vive com medo de ser vítima da violência e acredita não ter nenhum meio de defesa. A violência é intrínseca no ser humano, que muitas vezes recorre a ela por questões banais. Não estamos somente a mercê dos marginais, a violência, às vezes, está em nosso próprio lar, ou em pessoas que estão muito próximas.
A obra será dividida em três volumes. Neste apresentaremos alguns objetos do dia-a-dia das pessoas como chaves, canetas, bonés, etc. Gostaríamos de esclarecer que mostraremos apenas algumas técnicas, pela imensa variedade de golpes possíveis para cada objeto.


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Armas do FBI

Este é um livro que mostra centenas de fotos de armas apreendidas pelo FBI, veja os exemplo e até que ponto chega a imaginação das pessoas que tenam burlar a Lei.









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Balisong - Arma Filipina

Explicação e demonstrativos sobre o uso da Balisong


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Apostila Defesa Pessoal

PENSAMENTO
Nós pedimos com insistência:
Não digam nunca: isso é natural!
Diante dos acontecimentos de cada dia.
Numa época em que reina a confusão.
Em que corre sangue.
Em que se ordena à desordem.
Em que a humanidade se desumaniza.
Em que os arbitrários tem força de lei.
Não diga nunca: isso é normal.
BertoltBrecht

APRESENTAÇÃO
Este trabalho é fruto de 25 anos de observações acerca da conduta e visão que policiais militares têm sobre a aplicação de técnicas de defesa pessoal, visão esta, totalmente distorcida, fruto da má orientação ao longo dos tempos em seus cursos de formação somada à falta de acompanhamento da evolução do mundo através dos tempos, fazendo uso deste mecanismo para, através da técnica e do uso da força, agredir não somente fisicamente, mas, principalmente, a integridade moral e psicológica do cidadão, negando-lhe os seus direitos, alegando muitas das vezes para isso, ter feito uso da “legítima defesa”.
No entanto, objetivando não só transmitir os ensinamentos corretos a respeito da legalidade de se poder fazer uso das técnicas de defesa pessoal, procuramos, principalmente, conscientizar estes policiais do direito à cidadania que todos os povos e nações possuem dentro da legalidade.
Dentro deste tema, foi necessário interligar a defesa pessoal à cidadania, à luz das leis vigentes não apenas do Brasil, mas, no mundo.

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A Arte da Guerra

Sun Tzu disse:

A arte da guerra é de importância vital para o estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstância deve ser negligenciada.

A arte da guerra é governada por cinco fatores constantes, que devem ser levados em conta. São: a Lei Moral; O Céu; a Terra; o chefe; o Método e a disciplina.

A Lei Moral faz com que o povo fique de completo acordo com seu governante, levando-o a segui-lo sem se importar com a vida, sem temer perigos.

O Céu significa a noite e o dia, o frio e o calor, o tempo e as estações.

A Terra compreende as distâncias, grandes e pequenas; perigo e segurança; campo aberto e desfiladeiros; as oportunidades da vida e morte.

O chefe representa as virtudes da sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e retidão.

Deve-se compreender por Método e disciplina a disposição do exército em subdivisões adequadas, as graduações de posto entre os oficiais, a manutenção de estradas por onde os suprimentos devem chegar às tropas e o controle dos gastos militares.

Esses cinco fatores devem ser familiares a cada general. Quem os conhecer, será vencedor; quem não os conhecer, fracassará.

Toda operação militar tem o logro como base.

Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes;
ao utilizar nossas forças devemos parecer inativos;
quando estivermos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe;
quando longe, devemos faze-los acreditar que estamos perto.

Preparar iscas para atrair o inimigo. Fingir desorganização e esmagá-lo. Se ele está protegido em todos os pontos, esteja preparado para isso. Se ele tem forças superiores, evite-o. Se o seu adversário é de temperamento irascível, procure irritá-lo. Finja estar fraco e ele se tornará arrogante. Se ele estiver tranqüilo não lhe dê sossego. Se suas forças estão unidas, separe-as. Ataque-o onde ele se mostrar despreparado, apareça quando não estiver sendo esperado.

O general que faz muitos cálculos vence uma batalha; o que faz pouco, perde. Portanto, fazer cálculos conduz à vitória e poucos à derrota.

GUERRA EFETIVA

Quando nos empenhamos numa guerra verdadeira, se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados tornam-se pesadas e o entusiasmo deles enfraquece. Se sitiamos uma cidade, gastaremos nossa força e se a campanha se prolongar, os recursos do estado não serão iguais ao esforço. Nunca esqueça: quando suas armas ficarem pesadas, seu entusiasmo diminuído, a força exaurida e seus fundos gastos, outro comandante aparecerá para tirar vantagem da sua penúria. Então, nenhum homem, por mais sábio, será capaz de evitar as conseqüências que advirão.

ENERGIA

A confusão simulada requer uma disciplina perfeita;
o medo fingido exige coragem;
a fraqueza aparente pressupõe força.
Esconder a ordem sob a capa da desordem é apenas uma questão de subdivisão;
ocultar a coragem sob um ar de timidez pressupõe um fundo de energia latente;
mascarar a força com a fraqueza é ser influenciado por disposições táticas.

(Essa parte do livro é fantástica! Me lembraram algumas regras dos samurais que li uma vez em um quadro no consultório de um médico)

Assim, aquele que for hábil em manter o inimigo em movimento, conserva uma aparência decepcionante, de acordo com a qual o inimigo irá agir. Sacrifica uma coisa que o inimigo poderá pegar; lançando iscas, ele o mantém em ação; então, com um corpo de homens selecionados, fica à sua espera.

O guerreiro inteligente procura o efeito da energia combinada e não exige muito dos indivíduos. Leva em conta o talento de cada um e utiliza cada homem de acordo com sua capacidade. Não exige perfeição dos sem talento.

PONTOS FORTES E FRACOS

Mesmo que o inimigo seja mais forte em tropas, podemos impedi-lo de combater. Planeje de forma a descobrir seus planos e a sua probabilidade de sucesso. Provoque-o e descubra a base da sua atividade ou inatividade. Force-o a revelar-se, de forma a exibir seus pontos vulneráveis. Compare meticulosamente o exército adversário com o seu, de forma a saber onde a força é superabundante e onde é deficiente.

O que o vulgo não pode compreender é como a vitória pode ser obtida por ele a partir das próprias táticas do inimigo.

Na guerra, pratique a dissimulação e terá sucesso. Mova-se apenas se houver uma vantagem real a ser obtida. Deixe que sua rapidez seja a do vento; sua solidez a da floresta.

Pondere e delibere antes de fazer um movimento. Vencerá quem tiver aprendido o artifício do desvio. Essa é a arte de manobrar.

O EXÉRCITO EM MARCHA

Se, ao treinar soldados, as ordens forem diariamente reforçadas, o exército será bem disciplinado; do contrário, sua indisciplina será nefasta.
Se um general demonstra confiança em seus soldados, mas insiste sempre em que suas ordens sejam obedecidas, a vantagem será mútua. A vacilação e a meticulosidade exagerada são os meios mais eficazes de solapar a confiança de um exército

TERRENO

O general que avança sem desejar fama e recuar sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino.

Trate seus soldados como seus filhos e eles o seguirão aos vales mais profundos; trate-os como filhos queridos e o defenderão com o próprio corpo até a morte.

Se, porém, você for indulgente, mas incapaz de fazer valer sua autoridade; bondoso, porém incapaz, além disso, de dominar a desordem, então seus soldados ficarão iguais a crianças estragadas; ficarão inúteis para o que for.

O soldado experiente, uma vez em marcha, nunca fica desorientado; uma vez que levantou acampamento, nunca fica perplexo. Daí o ditado: se você conhece o inimigo e a si mesmo, sua vitória não será posta em dúvida; se você conhece o Céu e a Terra, pode torná-la completa.

AS NOVE SITUAÇÕES

Em terreno dispersivo, não lute.
Em terreno fácil, não pare.
Em terreno controverso, não ataque.
Em terreno aberto, não tente barra o caminho do inimigo.
Em terreno de estradas cruzadas, una-se aos seus aliados.
Em terreno sério, saqueie.
Em terreno difícil, marche sempre.
Em terreno cercado, recorra a estratagemas.

A rapidez é a essência da guerra. Tire partido da falta de preparação do inimigo, marche por caminhos onde não é esperado e ataque pontos desprotegidos.

Seja sutil! Seja sutil!

E a melhor frase de Sun Tzu: “As armas são sempre motivo de maus pressentimentos…”

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Como adquirir os Manuais

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